domingo, 9 de outubro de 2011

Fazendo arte


Não sou de ninguém
E ninguém pertence a mim!
Sempre é melhor assim.

Liberdade de ir e vir...
Vou danço,
Volto descanso.

O que quero?
Preciso dizer? Viver!
Apostar no improvável,
Acreditar no impossível,
Arriscar.

Riscando de tantas cores
Meu céu particular que,
Lua e Sol podem se tocar.

Então...minhas mãos estão na obra,
E se o que toco não vira ouro,
Ainda assim, é meu...meu tesouro...

2 comentários:

Vidapulsada disse...

Lindo, Vani!

João Jesus Fonseca dos Santos disse...

Que rico, hehehe...muito lindo. Os poemas estão cada vez melhores...vou até comprar teu livro quando sair.
Beijo!

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