
Não sou de ninguém
E ninguém pertence a mim!
Sempre é melhor assim.
Liberdade de ir e vir...
Vou danço,
Volto descanso.
O que quero?
Preciso dizer? Viver!
Apostar no improvável,
Acreditar no impossível,
Arriscar.
Riscando de tantas cores
Meu céu particular que,
Lua e Sol podem se tocar.
Então...minhas mãos estão na obra,
E se o que toco não vira ouro,
Ainda assim, é meu...meu tesouro...
2 comentários:
Lindo, Vani!
Que rico, hehehe...muito lindo. Os poemas estão cada vez melhores...vou até comprar teu livro quando sair.
Beijo!
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