quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Meu cálice



Não tenho boas intenções
Só intentos
Os arames farpados já não me detêm
Perdi o medo.
Porém a culpa sempre se aproxime de mim

Meu juiz
Meu juízo
Meu sinal, aviso:
Perigo...comigo!

Consumida em minhas próprias chamas
Condenada por minhas mãos
Quero dar-me a absolvição
Libertar-me de mim

Um comentário:

João Jesus Fonseca dos Santos disse...

O teu blog está muito bonito...e estás muito inspirada ultimamente. Já li todos os posts e gostei de cada um...escreva mais, não se esquecendo nunca de afastar de si mesma esse cálice.
Beijo!

Postar um comentário