terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Afagos


Dos pássaros
Aos nados,
Afagos,
Abraços apertados,
Céu encantado
Eclipsado por nós!

Lados opostos
Que se tocam
Mas não mudam.
Ouvimos a voz!
E sussurros profundos...
De sonhos escondidos...

Seguimos inebriados,
Manchados,
De branco e tinto,
Seco e doce,
Sol e chuva...
Almas nuas.

Das estrelas
Ao mar,
Beijar,
Dar as mãos,
Soprando para longe
Nossos medos e aflição!

Um comentário:

João Jesus Fonseca dos Santos disse...

Cada vez melhor...muito sensorial o teu poema; gostei muito!
Beijo.

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