
A insanidade do amor
A busca do amor
A sede do amor
Não há muros bastante altos
Não há perigos que não possam ser enfrentados
Não há nada mais importante
Deve-se ter cuidado
Um olhar inofensivo basta
E uma pequena faísca
É suficiente para incandescer a alma
Queimar o corpo e nos tornar brasas
No hálito o sopro que nos faz divinos
Nos olhos a janela para o outro
Nas mãos o toque que nos permite ir além
O amor nos faz valentes
E o perigo tomado como iminente
É o de perder essa vivacidade
Essa necessidade de amar
E por isso que ainda existem Julietas que sonham dizer:
Toma-me e leva-me
AmOR-meu
RoMEU...
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