sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

No Fogo


Um braseiro,
Uma fogueira,
Chamas ardendo,
Dentro...fora...
O rosto cora.

Não me sopre
Que a chama aumenta.
Não me toque
Que o meu corpo queima.
Não se ponha
Ao meu alcance.

Braseiro, fogueira...
Da faísca do olhar, do incêndio do beijo,
Até as cinzas que nos tornamos.
O fogo que arde e não vemos,
Fere e nos faz mais humanos.
Mas isso só aprendemos...
Queimando!

Um comentário:

Fabi disse...

Que importa restarem cinzas
se a chama foi bela e alta?
Oh Pre! Tu e o Quintana! Maras!

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